Ora aqui está a que me pariu, comigo ao colo com as trombas do costume de ter que dividir o protagonismo de uma foto...
Se bem me lembro, foi após as ter papado... e a seguir levei de novo...
A média era 4 vezes ao dia...
E ela, a minha mamy Maria, dizia-me isto: "Não é a mim que vai doer! És tu que levas, é a ti que tem de doer para te lembrares das asneiras que fazes!"... logo, ou era a tábua da escova (e não era para sacudir os pêlos) ou o chinelo/sapato...
Porra, doia como o caneco... berrava que nem uma doida... mas voltava a fazer das minhas!!!
Nessa altura não havia ritalina, nem se falava em hiperactivos... havia porrada! Remédio santo... é um excelente remédio para alguns putos...
Para ti, mãe, que não vais ler este blog, mas que estás sempre presente na minha vida: ADORO-TE, MINHA FOFA!
Pois pelo que contam quando estamos juntas, histórias de chorar a rir (lembras-te é sempre de chorar a rir, as três)ainda eram poucas!!! se na altura existisse cpcj's ui! mas no momento certo faziam milagres e agora... batem os filhos nos pais e pronto.... é um encanto... aprendeste com algumas não foi??? é o que importa. Também tu ou uma peste.... era quase igual, nem com uma caixas de comprimidos te acalmavas!!! Ah! e eu é que tinha fama de trombuda!!!! lol Manoca
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