Quantidade de Espreitadelas

quarta-feira, 23 de maio de 2012

Algo novo...!!!???!!!

A PARTIR DE HOJE, ALGO NOVO ACONTECE NA MINHA VIDA!!!!


Porque as atitudes seguem os pensamentos...

E porque o meu pensamento está determinado!!!

... Apenas...

domingo, 20 de maio de 2012

AGRESTE????

Naaaaaa... Só me apetece descarregar esta energia!!!!


Todo o dia...

"Ser sensível nesse mundo requer muita coragem.
Muita.
Todo dia.
Esse jeito de ver além dos olhos, de ouvir além dos ouvidos, de sentir a textura do sentimento alheio, tão clara, no próprio coração.
Essa sensação, às vezes, de ser estrangeiro e não saber falar o idioma local, de ser meio ET, uma espécie de sobrevivente de uma civilização extinta.
Essa intensidade toda em tempo de ternura minguada.
Esse amor tão vivido em terra em que a maioria parece se assustar mais com o afeto do que com a indelicadeza.
Esse cuidado espontâneo com os outros.
Essa vontade tão pura de que ninguém sofra por nada.
Esse melindre de ferir por saber, com nitidez, como dói ser ferido.
Ser sensível nesse mundo requer muita coragem.
Muita.
Todo dia."

(Ana Jácomo)






sexta-feira, 18 de maio de 2012

Ah... se nós tivessemos mar...

"Os dados mais recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) demonstram que o Pingo Doce (da Jerónimo Martins) e o Modelo Continente (do grupo Sonae) estão entre os maiores importadores portugueses.

Porque é que estes dados não me causam admiração?
Talvez porque, esta semana, tive a oportunidade de verificar que a zona de frescos dos supermercados parece uns jogos sem fronteiras de pescado e marisco.
Uma ONU do ultra-congelado.
Eu explico.

Por alto, vi: camarão do Equador, burrié da Irlanda, perca egípcia, sapateira de Madagáscar, polvo marroquino, berbigão das Fidji, abrótea do Haiti...
Uma pessoa chega a sentir vergonha por haver marisco mais viajado que nós. Eu não tenho vontade de comer uma abrótea que veio do Haiti ou um berbigão que veio das exóticas Fidji.
Para mim, tudo o que fica a mais de 2.000 quilómetros de casa é exótico.
Eu sou curioso, tenho vontade de falar com o berbigão, tenho curiosidade de saber como é que é o país dele, se a água é quente, se tem irmãs, etc.

Vamos lá ver: uma pessoa vai ao supermercado comprar duas cabeças de pescada, não tem de sentir que não conhece o mundo. Não é saudável ter inveja de uma gamba.
Uma dona de casa vai fazer compras e fica a chorar junto do linguado de Cuba, porque se lembra que foi tão feliz na lua-de-mel em Havana e agora já nem a Badajoz vai.
Não se faz.
E é desagradável constatar que o tamboril (da Escócia) fez mais quilómetros para ali chegar que os que vamos fazer durante todo o ano.
Há quem acabe por levar peixe-espada do Quénia só para ter alguém interessante e viajado lá em casa.

Eu vi perca egípcia em Telheiras... fica estranho.
Perca egípcia soa a Hercule Poirot e Morte no Nilo.
A minha mãe olha para uma perca egípcia e esquece que está num supermercado e imagina-se no Museu do Cairo e esquece-se das compras. Fica ali a sonhar, no gelo, capaz de se constipar.

Deixei para o fim o polvo marroquino. É complicado pedir polvo marroquino, assim às claras.
Eu não consigo perguntar: "tem polvo marroquino?", sem olhar à volta a ver se vem lá polícia. "Queria quinhentos de polvo marroquino" - tem de ser dito em voz mais baixa e rouca.
Acabei por optar por robalo de Chernobyl para o almoço. Não há nada como umas coxinhas de robalo de Chernobyl.

Eu, às vezes penso: o que não poupávamos se Portugal tivesse mar."
 
(João Quadros no Negócio On-Line)

sexta-feira, 11 de maio de 2012

O sal da vida

O velho Mestre pediu a um jovem triste que colocasse uma mão cheia de sal num copo de água e bebesse.
- Qual é o gosto? - perguntou o Mestre.
- Ruim - disse o rapaz.

O Mestre sorriu e pediu ao jovem que colocasse outra mão cheia de sal e deitasse num lago. Os dois caminharam em silêncio e o jovem jogou o sal no lago.

Então o velho disse:
- Beba um pouco dessa água.
Enquanto a água escorria do queixo do jovem o Mestre perguntou:
- Qual é o gosto?
- Bom! -disse o rapaz.
- Sentes o gosto do sal? perguntou o Mestre.
- Não - disse o jovem.

O Mestre então sentou-se ao lado do jovem, pegou nas suas mãos e disse:
- A dor na vida de uma pessoa não muda. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Quando sentires dor, a única coisa que deves fazer é aumentar o sentido de tudo o que está à tua volta. É dar mais valor ao que tens do que ao que perdeste.

Noutras palavras: É deixar de ser copo para se tornar num Lago...

quinta-feira, 10 de maio de 2012

Sensações para Voar...

É estranho: isto está sempre a ser partilhado nas redes sociais, mas só há dias, pouco mais de dois ou três, despertei para a sonoridade desta voz.

E é muito bom... pelo menos para os meus ouvidos!




Existe aqui...

Existe um lugar onde tudo faz sentido e se faz sentido. Onde habita a coerência, onde reencontro a minha singularidade, reconheço a minha  divindade, sinto o pulsar do Universo e o percebo como a perfeita projecção de outras infinitas individualidades.
 
Existe um lugar onde me aproximo das minhas sensações, de meus sentimentos, onde me visito em outros tempos, em outros lugares, aprendo que tempo e espaço não são indevassáveis janelas que me impedem de avistar a transcendência da minha existência.
 
Existe um lugar onde eu evoluo a consciência de que viver está além de existir.

Existe um lugar onde eu constato que para viver é preciso prosseguir, urgente construir e essencial sentir.

Esse lugar é o intenso e precioso silêncio em mim...


Sobre a Mongólia

A propósito do post anterior, disseram-me qualquer coisa do género:

"- Muito interessante, mas a Mongólia não tem planícies!"

Eu fiquei a matutar nisto. Não quis "ateimar", já me basta ser apelidada de impulsiva e impetuosa, QUANDO NÃO O SOU, porque também não tinha a certeza.
Mas certo é que fiquei cheia de dúvidas.

Tenho na minha mente algumas recordações de uma série televisiva que passou na televisão, ainda a preto e branco, e que a acção se passava na Mongólia.
Seria o Sandokan ou Marco Pólo???? Não me lembro!!!
Mas tenho uma vaga ideia de que era na Mongólia... Aquilo fica na Ásia e os habitantes tem um ar "entremeado" de indio com chinês...

Ok... aquilo deve ser deserto. Ou pode ser planície!
Resolvi ir ao Google... tem lá tudo! Fantástico! Desconfio que se me descuido até é capaz de dizer a cor das cuecas que trago vestidas...
E só para não me chatear muito, aqui ficam só duas fotos daquilo que EU considero planície:



Se me chamarem teimosa, eu até aceito! É uma das minhas melhores qualidades e dos meus piores defeitos!!!
Mas enquanto não esclareço as minhas dúvidas, não me sinto bem comigo mesma...

Eu acho que às vezes "teimosia" é igual a "persistência"... ou sei lá...

Esclarecida a dúvida: A MONGÓLIA TEM PLANÍCIES!!!!
Um cadito para o deserto... mas tem planícies!!!

Só o Amor é real!

" Há sempre alguém especial para qualquer um de nós. Frequentemente existem duas ou três pessoas, ou mesmo quatro. Provêm de diferentes gerações. Viajam através dos oceanos do tempo e das profundezas das dimensões celestiais para estarem novamente connosco. Vêm do outro lado, do Céu. Estão diferentes, mas o seu coração reconhece-os. Coração esse que os teve nos braços de que então dispunha, nos desertos banhados pelo luar no Egipto e nas planícies primitivas da Mongólia. Cavalgaram juntos nos exércitos de um general-guerreiro esquecido e viveram juntos nas cavernas agora soterradas dos nossos antepassados. Estão unidos pela eternidade e nunca estarão sós.

A sua cabeça pode dizer: "Mas eu não o conheço." Mas o seu coração sabe que não é assim.

Ele pega-lhe na mão pela primeira vez, e a memória do seu toque transcende todo o seu tempo e perturba profundamente todos os átomos do seu ser. Ela olha-o nos olhos, e você vê nele uma alma que foi sua companheira através dos séculos. O seu estômago anda às voltas. Os seus braços ficam arrepiados. Tudo o que é exterior a este momento perde a importância.

Ele pode não a reconhecer, mesmo que finalmente se tenham encontrado de novo, mesmo que você o reconheça e consiga sentir o laço da união. Consegue ver o potencial, o futuro. Mas ele não. Os seus medos, o seu intelecto, os seus problemas mantêm um véu sobre os olhos do seu coração. Ele não a deixa ajudá-lo a remover esse véu. Você lamenta-se e sofre, e ele segue o seu caminho. O destino pode ser tão volúvel.

Quando ambos se reconhecem, nenhum vulcão poderia entrar em erupção com mais paixão. A energia libertada é tremenda.

O reconhecimento das almas pode ser imediato. Um sentimento súbito de familiaridade, a sensação de conhecer esta nova pessoa a uma profundidade muito além daquela que a consciência permitiria. A uma profundidade geralmente reservada aos familiares mais íntimos. Ou ainda mais do que isso. Saber intuitivamente o que dizer, como vão reagir. Um sentimento de segurança e confiança muito maior do que aquele que alguma vez poderia ser conquistado num dia, numa semana, num mês.

O reconhecimento de almas pode ser também lento e subtil. Uma alvorada gradual à medida que o véu é gentilmente removido. Nem todos estão preparados para este conhecimento imediato. Há que dar tempo ao tempo, e muita paciência pode ser necessária para aquele que vê primeiro.

Pode despertar para a presença de uma alma companheira através do olhar, um sonho, uma memória ou um sentimento. Pode despertar pelo toque das suas mãos ou dos lábios, e a sua alma é reanimada de volta à vida plena.

O toque que desperta pode ser o do seu filho, o de um dos seus pais, o de um irmão ou o de um verdadeiro amigo. Ou pode ser o seu amado, procurando através dos séculos beijá-la mais uma vez para assim lhe relembrar que estão juntos, sempre, para a eternidade."

(Dr. Brian Weiss, 1999)

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Às vezes... Sempre!

"Às vezes é tarde demais para seguir em frente
Às vezes é cedo demais para voltar atrás
E o tempo também é inverso à nossa vontade
E às tantas o que nos atrai, já não é verdade

Porque é facil não estar no lugar marcado
E é tão facil seguir o caminho errado

Por não saber dizer se é aqui que eu me quero
Por não saber fazer de conta, não me entrego

Levo os dias no canto e canto os dias que trago 
Trago a voz nos meus braços e abraço a voz do meu canto

Às vezes eu não salto com medo de voar
Às vezes eu não sonho, com medo de acordar
Às vezes eu não canto com medo de me ouvir
Às vezes eu entendo que é apenas um momento...
... E O MELHOR HÁ-DE VIR!!!"


quinta-feira, 3 de maio de 2012

E continua ...

À falta de sol, calor, companhia e confrontada com um tempo invernoso... tal como previa, lá investi mais uns trocos em livros...

Ainda tenho quatro dias para curtir, de descanso e solidão, será que consigo devorar estes três???

 

terça-feira, 1 de maio de 2012

Religião e Espiritualidade

"A religião não é apenas uma, são centenas. A espiritualidade é apenas uma.
A religião é para os que dormem...
A espiritualidade é para os que estão despertos.

A religião é para aqueles que necessitam que alguém lhes diga o que fazer, querem ser guiados. A espiritualidade é para os que prestam atenção à sua Voz Interior.
A religião tem um conjunto de regras dogmáticas. A espiritualidade convida-te a raciocinar sobre tudo, a questionar tudo.

A religião ameaça e amedronta. A espiritualidade dá-lhe Paz Interior.
A religião fala de pecado e de culpa. A espiritualidade diz-lhe: “aprende com o erro”.
A religião reprime tudo, faz-te falso. A espiritualidade transcende tudo, faz-te verdadeiro!
A religião não é Deus. A espiritualidade é Tudo e, portanto, é Deus.

A religião inventa. A espiritualidade descobre.
A religião não indaga nem questiona. A espiritualidade questiona tudo.

A religião é humana, é uma organização com regras. A espiritualidade é Divina, sem regras.
A religião é causa de divisões. A espiritualidade é causa de União
.
 

A religião pede-lhe para que acredite. A espiritualidade você tem que encontrá-la.
A religião segue os preceitos de um livro sagrado. A espiritualidade busca o sagrado em todos os livros.
A religião alimenta-se do medo. A espiritualidade alimenta-se na Confiança e na Fé.
A religião faz viver no pensamento. A espiritualidade faz viver na Consciência.

A religião ocupa-se com fazer. A espiritualidade ocupa-se com Ser.
A religião alimenta o ego. A espiritualidade faz-nos Transcender.

A religião faz-nos renunciar ao mundo. A espiritualidade faz-nos viver em Deus, não renunciar a Ele.
A religião é adoração. A espiritualidade é Meditação.
A religião sonha com a glória e com o paraíso. A espiritualidade faz-nos viver a glória e o paraíso aqui e agora.
A religião vive no passado e no futuro. A espiritualidade vive no presente.

A religião enclausura a nossa memória. A espiritualidade liberta a nossa Consciência.
A religião crê na vida eterna. A espiritualidade faz-nos consciente da vida eterna.

A religião promete para depois da morte. A espiritualidade é encontrar Deus em Nosso Interior, durante a vida!"


(in Miscelânia - Elisangela Rocha)

Tempo Certo

"De uma coisa podemos ter certeza: de nada adianta querer apressar as coisas; tudo vem ao seu tempo, dentro do prazo que lhe foi previsto.


Mas a natureza humana não é muito paciente. 

Temos pressa em tudo e aí acontecem os atropelos do destino, aquela situação que você mesmo provoca, por pura ansiedade de não aguardar o tempo certo.
Mas alguém poderia dizer: Qual é esse tempo certo?
Bom, basta observar os sinais.

Quando alguma coisa está para acontecer ou chegar até sua vida, pequenas manifestações do quotidiano enviarão sinais indicando o caminho certo. Pode ser a palavra de um amigo, um texto lido, uma observação qualquer. Mas, com certeza, o sincronismo se encarregará de colocar você no lugar certo, na hora certa, no momento certo, diante da situação ou da pessoa certa.

Basta você acreditar que nada acontece por acaso. 


Talvez seja por isso que você esteja agora lendo estas linhas.
Tente observar melhor o que está a sua volta: com certeza alguns desses sinais já estão por perto e você nem os notou ainda.

Lembre-se que o universo sempre conspira a seu favor quando você possui um objetivo claro e uma disponibilidade de crescimento."

(Paulo Coelho)

Uma história de amor: O SOL E A LUA

"Quando o SOL e a LUA se encontraram, pela primeira vez, apaixonaram-se perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor.
Acontece que o Mundo ainda não existia e no dia que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final: o brilho!

Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais se encontrariam.

A LUA foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus havia lhe dado, ela foi-se tornando solitária. O SOL por sua vez havia ganhado um título de nobreza "ASTRO REI", mas isso também não o fez feliz.

Deus então chamou-os e explicou-lhes: "Vocês não devem ficar tristes, ambos agora já possuem um brilho próprio."

A LUA entristeceu-se muito com seu terrível destino e chorou dias a fio... Já o SOL ao vê-la sofrer tanto, decidiu que não poderia deixar-se abater pois teria que dar-lhe forças e ajudá-la a aceitar o que havia sido decidido por Deus. 

No entanto sua preocupação era tão grande que resolveu fazer um pedido a ELE: "Senhor, ajude a LUA por favor, ela é mais frágil do que eu, não suportará a solidão..."

E Deus em sua imensa bondade criou, então, as estrelas para fazerem companhia a ela. 
A LUA sempre que está muito triste recorre as estrelas que fazem de tudo para consolá-la, mas quase sempre não conseguem.

Hoje eles vivem assim, separados: o SOL finge que é feliz, a LUA não consegue esconder que é triste.
O SOL ainda aquece de paixão pela LUA e ela ainda vive na escuridão da saudade.
Dizem que a ordem de Deus era que a LUA deveria ser sempre cheia e luminosa, mas ela não consegue isso... Porque ela é mulher, e uma mulher tem fases. Quando feliz consegue ser cheia, mas quando infeliz é minguante e, quando minguante, nem sequer é possível ver o seu brilho.

LUA e SOL seguem seu destino, ele solitário mas forte, ela acompanhada das estrelas, mas fraca. 

Os humanos tentam a todo instante conquistá-la, como se isso fosse possível. Vez por outra alguns deles vão até ela e voltam sempre sozinhos, nenhum deles jamais conseguiu trazê-la até a terra, nenhum deles realmente conseguiu conquistá-la, por mais que achem que sim.



Acontece que Deus decidiu que nenhum amor nesse mundo seria de todo impossível, nem mesmo o da LUA e o do SOL... e foi aí então que ele criou o eclipse.
Hoje SOL e LUA vivem da espera desse instante, desses raros momentos que lhes foram concedidos e que custam tanto a acontecer.

Quando você olhar para o céu, a partir de agora, e ver que o SOL encobriu a LUA é porque ele deitou-se sobre ela e começaram a amar-se e é ao acto desse amor que se deu o nome de eclipse.

Importante lembrar que o brilho do êxtase deles é tão grande que aconselha-se não olhar para o céu nesse momento, seus olhos podem cegar de ver tanto amor."

(Silvana Duboc)

Benvindo... MAIO!!!


"Seja o qual for o sentimento que aborda teu coração nesse momento ele é passageiro, como tudo que ocorre nesse mudo de dualidade. A dor que perfura teu peito é um pequeno espinho criado pelo teu próprio orgulho.
 
Repousa tua mente em Deus, e verás essas nuvens escuras se dissiparem quase instantaneamente e a Luz brilhar na tua alma.
 
Todos os remédios, para todos os males, encontram-se no amor Divino. Ele é o lenitivo para todas as dores que nos atingem.
Não se desespere, não se entristeça frente ao que enfrentas na vida. Nada há que não possa ser modificado pela vontade Divina.
 
Sorria. Um novo dia está a começar.
 
Haverá outros atropelos, haverá outras alegrias. A taça da vida humana é assim composta de felicidade e dor. É natural que algumas vezes o coração se abale e se entristeça, mas, passa. Tudo passa!
 
E, repentinamente, verás o sorriso nos teus lábios, a esperança no teu coração, a promessa de nova vida.
Levanta teus olhos e eleva uma prece. Serás atendido sempre. Ele está presente determinando o melhor para cada uma de suas criaturas. Que elas lhes compreendam ou não!

Pior do que morrer, é viver sem fazer a diferença!! 
Procure os seus caminhos, mas não magoe ninguém nessa procura.
Arrependa-se, volte atrás, peça perdão!
Não se acostume com o que não o faz feliz, revolte-se quando julgar necessário.
Alargue seu coração de esperanças, mas não deixe que ele se afogue nelas.
Se achar que precisa voltar, volte!
Se perceber que precisa seguir, siga!
Se estiver tudo errado, comece novamente.
Se estiver tudo certo, continue.
Se sentir saudades, mate-a.
Se perder um amor, não se perca!
Se o achar, segure-o!
E seja muito feliz!

(Silvana Duboc)