"O fruto das concessões em um relacionamento é um terceiro ente: NÓS.
O ‘nós’ é perigoso. Não tem identidade definida e domina a relação. O ‘nós’ anula quem somos e nos escraviza.
E quando o ‘nós’ termina?... Precisamos de um tempo. Para nos reencontrar, nos redescobrir, nos reinventar.
Em um relacionamento não devemos esquecer do ‘eu’ e tão pouco ‘dela’.
Nossos valores e convicções devem prevalecer; sim, há as concessões, respeito e o bom senso. Mas sem nunca perdemos nossa identidade... Demoramos muito para conquistá-la...
Nossos valores e convicções devem prevalecer; sim, há as concessões, respeito e o bom senso. Mas sem nunca perdemos nossa identidade... Demoramos muito para conquistá-la...
Ser indivíduo é uma arte, um aprendizado contínuo e árduo.
Não permita que o ‘nós’ acabe com o ‘eu’ e nem com ‘ela’. Pois o ‘eu’ se encantou por ‘ela’ e não por ‘nós’.
Não se trata de um assassinato do ‘nós’...
O ‘nós’ é belo e necessário quando composto por dois indivíduos, de fato. Cientes, conscientes e dispostos a serem um só.
Conquiste o ‘nós’ encantando 'ela' e deixando-se encantar."
(Alexandre Melo)
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