"É fácil amar os que estão longe.
Mas nem sempre é fácil amar os que vivem ao nosso lado."
(Madre Teresa de Calcutá)
A culpa pode ser do dia-a-dia… Fará isto sentido?! Não.
A culpa é nossa.
A culpa é de quem não consegue dominar o cansaço, as frustrações, as impotências e descarrega todo este lixo em cima daqueles que até estão ali para nos amparar e dar mimos quando assim é preciso.
Chegamos a casa e pouca energia temos para eles, MAS que culpa é que eles têm?
Ligamos a TV ou a INTERNET para fugir à nossa realidade (diz-se que cada português vê, em média, 3h de televisão por dia e passa 5 horas nas redes sociais da internet! E depois diz-se que não se tem tempo para nada!) mas não vemos que só agravamos o vazio que sentimos.
Em vez de conversarmos, de criarmos laços, fazemos o contrário, criamos e aprofundamos distâncias.
"A falta de amor é a maior de todas as pobrezas."
(Madre Teresa de Calcutá)
E não é? Acho que já ninguém tem dúvidas disto.
As grandes misérias humanas advêm da falta de Amor.
Sem esta base somos frágeis, fracos, invejosos, arrogantes, etc.
Enquanto não deixarmos o Amor invadir a nossa Alma, não saímos da vida mediana e pobre que a grande maioria dos humanos vive por este mundo a fora…
Somos melhores do que pensamos, porque se houve quem vencesse mesmo com grandes carências, nós também conseguimos!
A insegurança e, espantemo-nos, a preguiça são os nossos grandes adversários!
A insegurança e, espantemo-nos, a preguiça são os nossos grandes adversários!
O “ah, pra quê? Pra quê esforçar-me se não vou conseguir?” é talvez a morte em vida desses seres sem alma – no sentido de anima.
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