O Tóino foi reflectir.
Mas quando acabou veio aqui, agora a esta mesma hora, subiu as escadas do quintal e voltou a descê-las a rebolar.
Bateu com a cabeça com força e a Gervásia gritou e fugiu.
O Tóino voltou a subir.
Fomos à procura dele e estava a dormir no gabinete das doutoras, estatelado no chão para ir refectir mais um pouco.
Fui lá e disse-lhe para ir para casa.
Levantou-se agarrado às peredes e sujou-as.
Chegou ás escadas e resolveu descê-las, outra vez, a rebolar. A Gervásia gritou e fugiu.
O Tóino lá foi a sujar as paredes, as verdes e as brancas e desapareceu.
Foi, foi, foi... E meteu-se dentro da carrinha do homem da fruta e está lá a reflectir... Para pasmo do dono da carrinha, que está sem saber o que fazer.
Nunca mais recebe outra vez o ordenado.
Vamos entregar metade à mãe e o resto vamos racionar.
Porra!!!!
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